A iluminação nas áreas de circulação pode ser mais reduzida em comparação com as áreas de trabalho manual, estudos ou outras atividades, resultando em economia de energia. Ao estabelecer uma hierarquia luminosa dentro do ambiente, é possível otimizar o uso da iluminação, direcionando recursos para as áreas que realmente necessitam de níveis mais elevados de luz. Essa diferenciação de usos dentro do ambiente também contribui para uma melhor organização do espaço e redução do consumo de energia.
Na fase de concepção do projeto e análise de insolação, é importante considerar a possibilidade de aberturas que permitam a entrada direta de luz solar no ambiente. Nesses casos, é preferível destinar esses espaços para circulação, pois são áreas de passagem, em vez de utilizá-los para atividades que exijam permanência prolongada.
Em edifícios com salas ou escritórios dispostos na periferia e circulação central, é benéfico criar aberturas para o exterior ao longo da circulação. Essas aberturas, mesmo que sejam pequenas, proporcionam uma conexão com o ambiente externo e auxiliam na orientação temporal dos usuários. Isso permite uma maior sensação de integração com o mundo exterior.
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